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Sustentabilidade
28 de janeiro de 2014

BASF analisa ecoeficiência de materiais para piscinas

Por banews

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Um estudo elaborado pela Fundação Espaço ECO, da BASF, comparou o desempenho ambiental e econômico de três alternativas de materiais para a fabricação de piscinas e de produtos utilizados para o tratamento da água. Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes e Construtores de Piscinas e Produtos Afins (ANAPP), a quantidade de residências com piscinas no Brasil cresce 6% ao ano. “Com o aumento do consumo, é necessário o cuidado com o tipo de material que o consumidor está adquirindo. Por isso, um estudo com o objetivo de apoiar o cidadão em sua tomada de decisão e contribuir para o debate sobre consumo consciente torna-se relevante”, analisa Emiliano Graziano, gerente de Gestão para a Sustentabilidade da Fundação Espaço ECO.

Denominado Análise de Ecoeficiência, o estudo avaliou os impactos ambientais e econômicos do ciclo de vida das piscinas de fibra, vinil e alvenaria, considerando uma piscina de 33m³ e os materiais utilizados para tratamento da água durante 30 anos, como o cloro, ozônio e ultravioleta (UV). A análise considerou as etapas de extração da matéria-prima na natureza, produção, instalação, manutenção e destinação final. 

Para analisar a opção de material mais adequado para uma piscina, tendo-se em vista o cenário apresentado, o estudo comparou indicadores ambientais (uso da terra, consumo de energia, recursos naturais, e emissões), associados a indicadores econômicos (preço de aquisição e instalação dos aparelhos e piscinas e custos de contratação dos serviços de manutenção). 

O estudo constatou que as piscinas de alvenaria e de vinil são igualmente ecoeficientes. A alternativa de fibra apresentou o pior desempenho por ser a que tem a menor vida útil, o maior custo de aquisição e por consumir mais energia em seu processo de produção, quando comparado com as outras alternativas. 

Um dos principais pontos verificados no estudo é que para o tratamento da água a utilização de cloro apresenta a menor ecoeficiência, comparado com o ozônio e ultravioleta (UV), devido ao alto consumo de energia no ciclo de vida de sua produção e do seu custo de aquisição. 

CCommons/flickr/Augapfel
CCommons/flickr/Augapfel

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