Campanha promove o Brasil em Londres

Em visita à Londres, a presidente Dilma Rousseff lançou uma campanha de promoção do Brasil no exterior, destacando a variedade de atrativos turísticos, econômicos, tecnológicos e culturais encontrados no País. Na cerimônia, que aconteceu nessa quarta-feira (25), estavam presentes o presidente da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), Flavio Dino, além do ministro do Turismo, Gastão Vieira, entre outras autoridades brasileiras.

O objetivo da campanha, que adota o slogan “O mundo se encontra no Brasil. Venha celebrar a vida”, é atrair a atenção de estrangeiros e aumentar o interesse deles em megaeventos como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. De acordo com o ministro do Turismo, Gastão Vieira, o projeto deve colocar o Brasil entre as três maiores potências turísticas do mundo até 2022.

“As pesquisas de opinião que fazemos todos os anos com turistas estrangeiros mostram que nosso grande diferencial é a simpatia e interação de nosso povo”, comentou o presidente da Embratur no evento de lançamento.

A exibição da nova campanha deve rodar por 100 países a partir do mês de agosto e promete atingir 1,2 bilhão de pessoas. Serão veiculados anúncios em canais de TV e revistas, além de conteúdo informacional em redes sociais, sites e mobiliários urbanos.

No sábado (28), será inaugurada em Londres a “Casa Brasil”, exposição que remete ao universo do futebol, da ciência e tecnologia aplicada aos esportes e ao turismo, com vídeos e informações sobre cada uma das 12 cidades-sede da Copa do Mundo.

Parceria

Em seu segundo dia de atividades na cidade britânica, Dilma Rousseff se dedicou a fortalecer o Programa Ciência sem Fronteiras. O encontro com autoridades do país deve render, futuramente, a assinatura de um termo de compromisso entre o Brasil e Reino Unido para incluir universidades britânicas no programa. A intenção do governo federal é enviar 100 mil profissionais e pesquisadores em quatro anos para o exterior.  

A presidente fica em Londres até sábado (28), com pelo menos seis ministros do governo federal.

Divulgação/MTur
Divulgação/MTur