Bayer CropScience leva brasileiros à Alemanha


Durante uma semana, 36 pessoas ligadas a Cooperativa Agropecuária e Industrial (Cotrijal), entre eles produtores cooperados, corpo técnico e diretoria executiva, participaram de uma visita técnica aos campos tritícolas da Bayer CropScience na Alemanha, realizada em parceria com triticultores locais. 

O objetivo foi o intercâmbio de informações sobre a principal cultura produzida naquele país. Ao todo, foram percorridos 1.400 km entre as cidades de Düsseldorf, Colônia, Hannover, Quedlinburg, Magdeburg, Dresden e Berlim.

“Foi muito importante ter mostrado essa parte de pesquisa e desenvolvimento que a empresa faz. O produto final chega para o produtor e é importante que ele tenha conhecimento do processo”, disse Mario Rissi, gerente de Clientes da Bayer CropScience. 
Afirmou ainda que a viagem foi enriquecedora para os produtores do ponto de vista técnico, além de terem tido a oportunidade de conhecer um pouco da história da Bayer no agronegócio, seu processo tecnológico, estrutura e investimentos.

Para o presidente da Cotrijal Nei César Mânica, os pontos que chamaram a atenção da maioria dos produtores foram a qualidade de manejo, infraestrutura e alta produtividade dos agricultores locais. “Guardadas as proporções da nossa região para a deles, é possível produzirmos mais se tivermos como exemplo o manejo rotacionado que os alemães fazem, além de priorizar a tecnologia aplicada tanto da parte de sementes, quanto dos defensivos na lavoura. Com certeza, foi uma iniciativa importante e produtiva”.

Produtor de soja, milho, trigo e cevada em Carazinho (RS), Mario Ely esteve presente na viagem e entende o clima como um dos grandes diferenciais da produção alemã. “Temos muito que aprender com eles no que se refere a organização e tecnificação, pois são muito centrados no que fazem e assim conseguem aproveitar bem o tempo”, disse. 

“Independente disso, o clima deles é muito propício para a cultura, pois não são surpreendidos com tantas chuvas como nós. Temos um clima tropical que nos impede de ter uma safra tão rentável quanto a dos alemães”, afirma o agricultor.  

 

Divulgação Bayer
Divulgação Bayer