BASF cria ferramenta de educação corporativa

“Cidades Sustentáveis – O Jogo da Socioecoeficiência”, idealizado pela Fundação Espaço ECO (FEE), instituída pela BASF, tem como objetivo fazer com que cada participante entenda e aplique, de forma prática, conceitos como sustentabilidade e socioecoeficiência, refletindo sobre a relação entre estes e suas atitudes cotidianas, por meio de histórias verídicas de três cidades ao redor do mundo que atualmente estão abandonadas.

A ilha de Hashima, no Japão, era um grande centro de extração de carvão que acabou sendo abandonado por volta da década de 1970, quando o petróleo passou o a ser a principal matriz energética dominante.

Balestrino, na Itália, começou a perder sua população no final do século XIX, quando os terremotos abriram fendas na região e estragaram muitas propriedades. Em 1953, a cidade foi abandonada devido a sua “instabilidade geológica”.

Já a cidade de São João Marcos, no Rio de Janeiro, foi um dos mais importantes polos produtores de café e também uma importante passagem comercial que ligava o interior ao litoral. Com o desenvolvimento da população no início do século XX, a necessidade de construir uma represa e uma hidrelétrica para abastecer a população local com energia e água potável fez com que alguns erros no planejamento inundassem grandes fazendas e vários problemas surgissem, como uma epidemia de malária.

O jogo, composto por um tabuleiro para até seis pessoas, propõe o desafio de recuperar cidades abandonadas e torná-las novamente habitáveis, seguindo um modelo socioecoeficiente, e permite às empresas uma melhor visão de seus modelos de gestão, identificando os impactos da sustentabilidade em seu negócio.

Os interessados em conhecer a ferramenta devem entrar em contato com a Fundação Espaço ECO pelo site (www.espacoeco.org.br) ou por e-mail (espacoeco@basf.com). 

 

CC / Flickr / kanegen
CC / Flickr / kanegen