Aliança batiza o rebocador Aliança Bora

A Aliança Navegação e Logística realizou, no dia 10 de outubro, a cerimônia de batismo do rebocador Aliança Bora, que integra a série – ao todo foram sete – encomendada ao Estaleiro Detroit Brasil. O batismo aconteceu na sede do próprio estaleiro, em Itajaí (SC) e contou com a participação de cerca de 100 pessoas. O nome Bora foi uma homenagem ao vento que sopra na costa norte do Adriático, normalmente frio e forte, com rajadas que podem atingir 150 km/h.

O rebocador é considerado de última geração e conta com 32 metros de comprimento e capacidade de tração estática de 70 toneladas bollard pull. Assim como os três últimos – Aliança Levante, Aliança Mistral e Aliança Tramontano -, o novo rebocador possui um nível superior de automação (classe ‘Automatic Bridge Centralized Control Unmanned’), permitindo que os controles do sistema de propulsão sejam inteiramente comandados e monitorados pelo passadiço.

O objetivo da Aliança é utilizar os sete rebocadores em portos brasileiros para oferecer apoio às atracações de diversos armadores, entre eles Maersk, Hamburg Süd e Aliança. Para Julian Thomas, diretor superintendente da Aliança e Hamburg Süd, a tecnologia embarcada é um diferencial da série, que trará ainda mais segurança às atracações.

A madrinha escolhida para esta cerimônia especial foi a funcionária Valéria Frazão, analista financeira que trabalha há 27 anos na Aliança. Apaixonada por mar, ela mora na Baixada Santista e vem todos os dias para São Paulo. “Recarrego minha bateria no mar. Quando estou caminhando na praia e vejo um navio vermelhinho ou azulzinho, sinto orgulho e sei que faço parte desta história”, comenta Frazão.

Quando recebeu a notícia, Valeria se emocionou da mesma maneira quando foi convidada para ser madrinha de seus afilhados de batismo. “É um reconhecimento maravilhoso, como se realmente fizesse parte da família Aliança”, destaca a madrinha, que levou a mãe de 76 anos para acompanhar a homenagem.

“Valéria é uma profissional competente e muito querida pela equipe. É uma mulher forte, que aceitou os desafios da empresa, inclusive quando decidimos centralizar, em 2012, toda a área de pagamentos em São Paulo. Acompanhou o desenvolvimento de vários profissionais e sempre comemorou o crescimento de cada um deles. Estamos honrados em tê-la como madrinha do Aliança Bora, pois temos certeza de que transmitirá todo o seu otimismo e confiança para a tripulação que estiver a bordo do rebocador”, ressalta Julian Thomas.

Divulgação: Aliança