Brasil participa de feira de alimentos alemã

O Sweet Brasil, projeto de exportação coordenado pela Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (ABICAB), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (Apex-Brasil) e Ministério das Relações Exteriores, vai levar 18 empresas para a ISM (International Sweets and Biscuits Fair), em Colônia, para mostrar alguns dos resultados de um projeto de balas com sabores de frutas típicas brasileiras.

Com o objetivo de seguir a tendência mundial de desenvolvimento de produtos que trazem benefícios para a saúde, o Brasil desenvolveu um projeto com 10 frutas tropicais para a criação de balas sem adição de corantes, aromas ou ácidos artificiais. Os populares abacaxi, banana, goiaba, manga e maracujá, a superfruta açaí e os exóticos acerola, cupuaçu, pitanga e jabuticaba trazem para o setor de confeitaria não apenas sabores distintos, mas também propriedades benéficas para a saúde.
O projeto está sendo coordenado pela ABICAB, junto com o Instituto de Tecnologia de Alimentos de São Paulo e o Cereal Chocotec. Com apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) do governo federal, o projeto tem conclusão prevista para meados de 2014.

“Essa iniciativa faz parte das novas estratégias comerciais desenvolvidas pela indústria brasileira de confeitaria para aumentar a competitividade no mercado internacional”, diz a vice-presidente de Exportações da ABICAB, Solange Isidoro.

Alguns dos resultados serão apresentados na ISM, que acontece de 26 a 29 de janeiro do ano que vem.

“Esta é a maior feira internacional do nosso setor, por isso, é muito importante apresentar o que o Brasil está fazendo de novo na área de confeitaria”, diz Rodrigo Solano, gerente de exportação da ABICAB.

O Pavilhão Brasileiro conta ainda com quatro empresas do setor de biscoitos, que vão à ISM 2014 sob a coordenação da Associação Nacional das Indústrias de Biscoitos (ANIB). No total, as indústrias brasileiras vão ocupar uma área de 526 metros quadrados, 40% maior do que foi na ISM 2013.
 

SXC
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