Sustentabilidade no foco da Faber-Castell


A Faber-Castell divulgou os resultados de seu segundo inventário Gases de Efeito Estufa (GEE), que mede as emissões e captações principalmente de CO2. Segundo a companhia, a captura de gases poluentes em todas as operações controladas pela matriz brasileira foi 8,10 vezes a quantidade de CO2 emitida em 2010, resultando em um saldo positivo.



Realizado pela empresa Ativos Técnicos Ambientais (ATA), o levantamento mostrou que houve um incremento de 6,3% em relação ao resultado obtido em 2008, ano do primeiro inventário, quando a captação de gases nocivos ao meio ambiente foi 7,23 vezes maior que o volume de emissões. Com isto, a quantidade de gases capturados pela empresa é o suficiente para cobrir 21 anos de operação, mantidas as emissões atuais.



A Faber-Castell possui áreas de reflorestamento e reservas nativas, que impactam na captação, além disso, 81% das emissões da empresa são oriundas de fontes renováveis.



Nos anos 1980, a Faber iniciou um projeto pioneiro, na região de Prata (MG), para a produção dos lápis ecológicos, primeiro projeto do segmento no mundo. A empresa tornou-se o maior produtor mundial de EcoLápis e hoje, tanto o plantio, quanto o próprio produto, são certificados pelo FSC (Forest Stewardship Council). A fábrica da empresa em São Carlos (SP) é responsável por 1,9 bilhão de unidades/ano, exportando para mais de 70 países.



 Recentemente, o grupo Faber-Castell bateu outra importante meta de sustentabilidade: 95% dos lápis produzidos pela empresa são fabricados com madeira certificada pelo FSC (Forest Stewardship Council), o órgão mais importante do setor. No Brasil, esse índice é de 98%. Os demais lápis da empresa são igualmente provenientes de florestas manejadas.

Faber-Castell AG
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