Busch inaugura sede própria no Brasil

A inauguração de um prédio  com 4.500 m2, localizado em Jarinu (SP), em um terreno de 22 mil m2, foi o pretexto usado pela Busch do Brasil para comemorar vários acontecimentos ao mesmo tempo: dez anos de presença no município paulista,  14 anos de atividades no Brasil e 50 anos de existência da empresa no mundo.

“Acreditamos no potencial econômico do Brasil e da América Latina e este prédio é uma prova disso”, declara Hans G. Lang, diretor e fundador da Busch no Brasil.

Fundada na Alemanha, em 1963, pelo Dr. Karl Busch junto com sua esposa Ayhan Busch, a companhia, com sede em Maulburg  é um dos maiores fabricantes de bombas de vácuo e sopradores do mundo. Seu primeiro produto foi uma bomba “Huckerpack”,  um   equipamento pioneiro  desenvolvido para atender um mercado até então inexplorado – o de embalagens a vácuo.  Atualmente, a empresa conta com uma gama completa de bombas de vácuo para as mais diversas aplicações:  conservar e proteger os alimentos, para as centrais hospitalares, para a produção de medicamentos, e para a indústria em geral. Presente  em 39 países por meio de 46 filiais,  a Busch conta com 2.500 funcionários e teve, em 2012, um  faturamento de US$ 820 milhões.

No Brasil, onde iniciou as suas atividades em 1999,  a Busch fatura atualmente US$ 16 milhões e tem 43 colaboradores.  Sua presença mais forte é nos setores hospitalar, metalúrgico, de embalagens e alimentício. Os projetos para os próximos anos são ambiciosos: até 2020, pretende dobrar as suas vendas no País. Conta para isso com a disponibilidade de espaço para o desenvolvimento  e produção de novos sistemas de vácuo, assistência técnica completa e atendimento especializado com pessoal treinado inclusive na Europa.

As festividades de inauguração da nova unidade brasileira contaram com a presença de quase 300 pessoas, entre as quais estavam  o Dr. Karl Busch e seu filho Kaya Busch, representantes da empresa na Argentina e Chile, o prefeito de Jarinu, Sr. Vicente Cândido Teixeira Filho  e outras autoridades locais.

Claudia D.Lang/Divulgação Busch
Claudia D.Lang/Divulgação Busch