T-Systems do Brasil realizou sua I Semana da Diversidade

 
A T-Systems do Brasil realizou sua I Semana da Diversidade nos primeiros dias de novembro. Organizado pelo recém criado Comitê de Diversidade da empresa, o evento contou com quatro dias de palestras discutindo temas como Liderança, feminina, LGBTfobia, racismo e xenofobia.
 
O advogado sênior da T-Systems e presidente do Comitê de Diversidade, Tiago Rodrigo Gomes da Silva, explica que este foi o primeiro evento sobre diversidade realizado nas instalações da companhia no Brasil. “A T-Systems está em um processo global de transformação dividido em várias plataformas, uma delas é a diversidade”, comenta.
 
À frente do Comitê, o primeiro desafio de Tiago foi iniciar um processo de conscientização do público interno com foco no desenvolvimento de atividades futuras. “Entendemos que o melhor para atender o perfil da empresa seria criar uma semana com diversos painéis, promovendo a reflexão e abrindo espaço para outras ações mais permanentes”, explica.
 
Para tanto, cada um dos painéis contou com a participação de especialistas que já trabalham o tema no mercado. Eles foram convidados por já terem trabalhado na implantação de programas semelhantes em outras empresas e, a partir de sua experiência, compartilhar os benefícios e vantagens de se contar com programas voltados à diversidade.
 
Para isso, a I Semana da Diversidade da T-Systems contou com as seguintes palestras:
– Programas de Diversidade e as Melhores Práticas;
– 1º Encontro de Lideranças Femininas;
– LGBTfobia, Religião e Compliance;
– Racismo, Xenofobia e Pessoas com Deficiência.
 
A partir destas discussões, Tiago acredita que a T-Systems pode iniciar uma série de ações permanentes, com resultados internos e externos. “Da porta para fora, podemos conquistar novos clientes, porque uma empresa que apoia a diversidade consegue incluir outros grupos em sua carteira, além de promover a inovação, a inclusão e a responsabilidade social”, prevê.
 
Internamente, a ideia é reunir subsídios que resultem em políticas permanentes que atendam ao perfil dos colaboradores da companhia. “A ideia é nos tornar uma empresa acolhedora que apoia a diversidade. O resultado disso deve ser inclusão”, afirma.