Especialista da FH comenta como as empresas devem estar preparadas para atender aos requisitos da LGPD

Foto: Divulgação FH

O respeito à privacidade, à inviolabilidade da intimidade, ao consentimento do consumidor e à sua defesa estão entre alguns dos fundamentos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que visa tornar a internet um ambiente seguro aos usuários. A lei n° 13.709/2018 passa a vigorar no final de 2020, contudo, as novas regras e alterações fazem com que as empresas comecem a buscar alternativas para garantir a segurança online de seus clientes.

Diante da necessidade do cumprimento dos requisitos da LGPD, a tecnologia vem para auxiliar as empresas desde a coleta até a gestão de banco de dados, por meio de plataformas digitais. A FH, empresa de tecnologia especializada em processos de negócios e software, disponibiliza às empresas brasileiras uma plataforma que engaja o cliente no site, faz a gestão e a unificação das informações.

De acordo com o Director of Business Unit FH, Sandro Stanczyk, independentemente do porte ou segmento, as empresas deverão se adequar à nova lei de proteção de dados, e, com o FH Data Protect by SAP Customer Data Cloud, as companhias poderão gerenciar as informações de seus clientes nos canais digitais em compliance com a legislação. “A partir de 2020, as marcas terão que tratar as informações dos usuários com mais cuidado e transparência. Tudo deverá passar pelo consentimento do consumidor, conforme prevê o artigo 7º da LGPD”, relata.

Ainda segundo Stanczyk, as marcas precisam oferecer uma experiência diferenciada aos clientes, a fim de conectá-los; devem construir relacionamentos confiáveis com preferência em gerenciamento de consentimento; além de criar uma visão unificada do usuário para compartilhar em toda a empresa.

 “A segurança no relacionamento com a marca é fundamental durante a jornada de compras. Há pesquisas que comprovam que 2/3 dos consumidores não confiam em passar suas informações pessoais às marcas. E como mudar esse cenário? As empresas precisam colocar seus clientes no centro, eles devem ser prioridade. Quando as marcas criam relacionamentos confiáveis com os consumidores, respeitando o consentimento dos mesmos, as taxas de conversões melhoram e, consequentemente, ocorre a fidelização”, finaliza Stanczyk.